segunda-feira, 22 de agosto de 2011


Eram incontáveis
as flores que caíam
como chuva
cor de rosa.

Rosa, rosa, reza, rosa.

Sentei-me embaixo
da árvore que chovia
por capricho de pássaros
que brincavam na copa.

A copa da árvore tão plena de flores tão rosa.

E tudo isso era tão lindo
e tão... rosa.

Tão macia era a chuva de tantas flores
de uma árvore cor de rosa.
Tapete de flores para um príncipe passar.


No meio das flores caídas
uma formiga caminhava carregando
como Hércules uma flor.


Apenas uma flor entre mil.


Rita
Ago/2011

sexta-feira, 5 de agosto de 2011


O aqui agora é o lugar nenhum.