Eu não poderia deixar de dizer alguma coisa.
É importante que eu compartilhe algo com você.
Por isso é que eu quero dividir aquilo que eu sinto hoje.
E entre tudo o que é presente, aqui e agora, o que eu mais desejo é saber aonde se encontra a alegria.
O que me faz sentir alegre. O que é que te faz sentir alegre.
Eu só sei dizer que quando me sinto alegre parece que por mim passa uma corrente onde tudo se torna radiante.
Uma luz, um pulsar, um brilho, um largo sorriso interno.
É uma intensidade de algo que percorre meu corpo, passa pela medula e une meus pés à minha cabeça.
É contagiante, é antioxidante, é um estado de espírito.
Muitas vezes dura frações de segundo, mas vale por mais de 30 pílulas de ânimo.
Sabe aquela música que te põe pra dançar? Ou se não der pra dançar, ao menos os pés ficam a balançar? Ou os dedos a tamborilar? Ou então é a boca que começa a fazer laiá laiá, chegando às vezes até a assobiar?
Isso parece ser uma espécie de alegria.
Pode ser também quando chega de repente alguém que a gente gosta muito. Nossa como é bom te ver, a gente diz, que alegria! E na hora que a gente abraça esse alguém? Bom demais sentir o bumbo do coração bater. Parece que dois corações batendo juntos, batem melhor.
Outras vezes pode acontecer depois de vários dias nublados e chuvosos, quando chega o sol. Dá vontade de dizer bom dia pra todo mundo que a gente encontra. Isso, pra mim, é alegria.
E eu aqui pensando em alegria, vejo também que me sinto alegre quando termino um trabalho, quando sinto um aroma de comida gostosa ou de gente cheirosa, quando vejo um bebê risonho, quando molho meus pés andando na praia, quando encontro uma flor no jardim ou então ao sentir a brisa suave acariciar o meu rosto. É tudo de uma simplicidade tamanha, mas é muito bom.
E só de pensar em tudo isso, me ponho a sentir essa tal de alegria.
E já pensou se a moda pega e todo mundo começa a pensar na alegria, nem que seja um bocadinho só?
Nossa! Todos juntos numa só alegria. Acho que a gente vai virar é uma usina de energia!
Enfim, te desejo, de todo coração, verdadeiros presentes de alegria de todos os tamanhos e intensidades, mesmo diante de qualquer adversidade. Dá pra fazer uma boa coleção desses instantes.
E com diz nosso querido poeta Vinícius de Moraes, em seu samba que é uma verdadeira benção, “é melhor ser alegre que ser triste, a alegria é a melhor coisa que existe, é assim como a luz no coração”.
É isso aí.
Beijo da Rita
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
parede
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Maria do Mar
Conheci uma menina chamada Maria.
Não era a menina uma simples Maria.
A menina que conheci era Maria do Mar.
Ela chegou por aqui nascida do amor
por uma Pérola muito Carolina,
que um Capitão muito João
sentiu, em um dia de ventania
e muita maresia que acontecia
lá no meio do mar.
Foi assim que chegou por aqui
uma menina chamada
Maria do Mar.
Não era a menina uma simples Maria.
A menina que conheci era Maria do Mar.
Ela chegou por aqui nascida do amor
por uma Pérola muito Carolina,
que um Capitão muito João
sentiu, em um dia de ventania
e muita maresia que acontecia
lá no meio do mar.
Foi assim que chegou por aqui
uma menina chamada
Maria do Mar.
terça-feira, 25 de novembro de 2008
redonda é a onda
amanhã
Amanhã estarei pronta
para servir de bandeja
um tantinho de amor
seja do jeito que for.
Amanhã renovarei
os votos que fiz
envoltos em folhas de anis.
Publicarei alguns contos
de maneira justa,
sem pensar no quanto isto custa.
Vou colher poesias tolas
que se perdem, distraídas,
mas calam as dores vividas.
Lá dentro do buraco
vi um pequeno macaco.
Era só pra me lembrar,
que rir é o melhor pedaço.
para servir de bandeja
um tantinho de amor
seja do jeito que for.
Amanhã renovarei
os votos que fiz
envoltos em folhas de anis.
Publicarei alguns contos
de maneira justa,
sem pensar no quanto isto custa.
Vou colher poesias tolas
que se perdem, distraídas,
mas calam as dores vividas.
Lá dentro do buraco
vi um pequeno macaco.
Era só pra me lembrar,
que rir é o melhor pedaço.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
poeta Zequinha
Fazemos anos.
Que alegria!
Desperte a criança dentro de você.
Ela gosta de brincar com o mundo.
Desperte o adolescente/jovem dentro de você.
Ele gosta de sonhar o mundo novo.
Desperte o adulto dentro de você.
Ele gosta de transformar o mundo antigo.
Desperte o velho dentro de você.
Ele gosta de olhar o mundo.
Cada fase tem um despertar.
As fases se juntam, se misturam em graça e sabedoria.
Cantemos o nosso despertar com amor e arte.
Um móbile feito de ontem, hoje e amanhã.
Novembro/Zequinha
Que alegria!
Desperte a criança dentro de você.
Ela gosta de brincar com o mundo.
Desperte o adolescente/jovem dentro de você.
Ele gosta de sonhar o mundo novo.
Desperte o adulto dentro de você.
Ele gosta de transformar o mundo antigo.
Desperte o velho dentro de você.
Ele gosta de olhar o mundo.
Cada fase tem um despertar.
As fases se juntam, se misturam em graça e sabedoria.
Cantemos o nosso despertar com amor e arte.
Um móbile feito de ontem, hoje e amanhã.
Novembro/Zequinha
terça-feira, 18 de novembro de 2008
trovinhas roseanas
Trovinhas roseanas
Minha mão cheira café
Meu pé sonha um cafuné
A vida é ligeira inteira
A morte é prá quando vier
No pé de laranja tem flor
No pé do morro tem rio
No meu olho tem estrela
Quem me disse foi meu tio
A vida é o rio corrente
A morte é a corrente do rio
Cachoeira é rio cantante
É a esteira da alma da gente
Quando vou penso que volto
Quando volto penso que vou
A lágrima que rola agora
É como orvalho de flor
Quando olho nos teus olhos
Parece que perco o sentido
Meu amor demore um pouco
Só vivo se for contigo
Minha mão cheira café
Meu pé sonha um cafuné
A vida é ligeira inteira
A morte é prá quando vier
No pé de laranja tem flor
No pé do morro tem rio
No meu olho tem estrela
Quem me disse foi meu tio
A vida é o rio corrente
A morte é a corrente do rio
Cachoeira é rio cantante
É a esteira da alma da gente
Quando vou penso que volto
Quando volto penso que vou
A lágrima que rola agora
É como orvalho de flor
Quando olho nos teus olhos
Parece que perco o sentido
Meu amor demore um pouco
Só vivo se for contigo
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
hoje
minh'alma
Minh'alma
pois me diga agora
aonde despejar o pensar
quem vai querer abraçar
o que de mim aflora
se tudo o que você precisa
não é nada do que posso te dardiga que mesmo assim vai ficar
para sentir a passagem da brisa
cachoeira quando cai cantante
é força que faz parar o pensamento
estou tentando me oferecer como alimento
mas você já está de mim muito distante
não percebe que a vida é um passar?
as asas se abrem simplesmente para voar
o tempo é equidistante ao sonhar
sonho apenas o querer te enlaçar
vem que a vida é breve
marcarei o compasso desse abraço
para encher-me a alma basta um sopro, de leve...contando as estrelas do espaço
pois me diga agora
aonde despejar o pensar
quem vai querer abraçar
o que de mim aflora
se tudo o que você precisa
não é nada do que posso te dardiga que mesmo assim vai ficar
para sentir a passagem da brisa
cachoeira quando cai cantante
é força que faz parar o pensamento
estou tentando me oferecer como alimento
mas você já está de mim muito distante
não percebe que a vida é um passar?
as asas se abrem simplesmente para voar
o tempo é equidistante ao sonhar
sonho apenas o querer te enlaçar
vem que a vida é breve
marcarei o compasso desse abraço
para encher-me a alma basta um sopro, de leve...contando as estrelas do espaço
terça-feira, 11 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
sobretudo
domingo, 9 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
O oco
O oco
O oco ocou
Minha cabeça
Que flutua despida e nua
Do chapéu que carregava
O oco ocou
Este corpo são
Jogou pra lá meu coração
Que já não ousa qualquer destino
O oco ocou
A pedra dura
Desfez a caricatura
Que ousei bordar em mim
O oco ocou
Toda a verdade
Já não há manhã, nem tarde
Apenas o existir da vontade
O oco ocou
Enfim, todo o sentido
Recolheu a poesia em seu abrigo
Já não há como escapar
O oco ocou e se fez oca...
O oco ocou
Minha cabeça
Que flutua despida e nua
Do chapéu que carregava
O oco ocou
Este corpo são
Jogou pra lá meu coração
Que já não ousa qualquer destino
O oco ocou
A pedra dura
Desfez a caricatura
Que ousei bordar em mim
O oco ocou
Toda a verdade
Já não há manhã, nem tarde
Apenas o existir da vontade
O oco ocou
Enfim, todo o sentido
Recolheu a poesia em seu abrigo
Já não há como escapar
O oco ocou e se fez oca...
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
mar
domingo, 26 de outubro de 2008
esta é do vinicius de moraes, poeta do coração
Pra que chorar
Vinicius de Moraes / Baden Powell
Pra que chorar
Se o sol já vai raiar
Se o dia vai amanhecer
Pra que sofrer
Se a lua vai nascer
É só o sol se pôr
Pra que chorar
Se existe amor
A questão é só de dar
A questão é só de dor
Quem não chorou
Quem não se lastimou
Não pode numa mais dizer
Pra que chorar
Pra que sofrer
Se há sempre um novo amor
Em cada novo amanhecer
girado e gerado
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
veio à tona, nas entrelinhas
Nas entrelinhas
Aos homens tenho escutado.
E já não creio possuir mais a genuína forma feminina.
Minha armadura foi soldada
Pela voz de pensamentos insanos
e medrosos de um mundo roto.
O tecido é justo.
Arfante é o respirar.
Procuro ar.
Trancaram as portas com todas as voltas da chave.
Vieram outros e tamparam as frestas.
Os sons ritmados
que geladeira,
que relógio,
que máquina,
que zumbe(i).
Todos os vazamentos foram interrompidos devido à devida atitude diante ao desperdício e principalmente diante de toda a possibilidade de despesas desnecessárias, calculadas numericamente a cada passo ousado.
Tudo está sendo resolvido e ordenado diante a razoabilidade métrica de alguns...
Já não ardo, apenas aguardo a faísca que risca esta isca.
Caçar o quê? Ser caçado por quê?
Não cruzo armadilha,
nem armo o bote,
só vejo o pulo de um gato.
Antes de tudo a mente.
Agora de tudo um desejo.
Depois de tudo a vida.
Se porventura,
as máscaras se descolarem,
se o meu “meu” se clarear,
não se fala mais nisso,
surgirá a equação primeira.
Singela delicadeza.
Adeus dor revelada!
Vou te guardar no vão da escada.
Que seja erguido mais
um degrau da imensa espiral.
Axé
Aos homens tenho escutado.
E já não creio possuir mais a genuína forma feminina.
Minha armadura foi soldada
Pela voz de pensamentos insanos
e medrosos de um mundo roto.
O tecido é justo.
Arfante é o respirar.
Procuro ar.
Trancaram as portas com todas as voltas da chave.
Vieram outros e tamparam as frestas.
Os sons ritmados
que geladeira,
que relógio,
que máquina,
que zumbe(i).
Todos os vazamentos foram interrompidos devido à devida atitude diante ao desperdício e principalmente diante de toda a possibilidade de despesas desnecessárias, calculadas numericamente a cada passo ousado.
Tudo está sendo resolvido e ordenado diante a razoabilidade métrica de alguns...
Já não ardo, apenas aguardo a faísca que risca esta isca.
Caçar o quê? Ser caçado por quê?
Não cruzo armadilha,
nem armo o bote,
só vejo o pulo de um gato.
Antes de tudo a mente.
Agora de tudo um desejo.
Depois de tudo a vida.
Se porventura,
as máscaras se descolarem,
se o meu “meu” se clarear,
não se fala mais nisso,
surgirá a equação primeira.
Singela delicadeza.
Adeus dor revelada!
Vou te guardar no vão da escada.
Que seja erguido mais
um degrau da imensa espiral.
Axé
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
quase
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
sem dúvida
dentro de mim
dentro de mim
um mar
dentro de mim
tem um mar
dentro de mim
um herói
dentro de mim
feito de sal
de água e onda
volume de mim
a transversal de mim
o sal conserva
a vaga conversa
feitos de horizontes infindáveis
sigo o traçado do vento
onda vai
de onde vem
mira o mar
rima areia
perfil de sereia
vim de longe
do sem fim
um oceano
dentro de mim
Rita
um mar
dentro de mim
tem um mar
dentro de mim
um herói
dentro de mim
feito de sal
de água e onda
volume de mim
a transversal de mim
o sal conserva
a vaga conversa
feitos de horizontes infindáveis
sigo o traçado do vento
onda vai
de onde vem
mira o mar
rima areia
perfil de sereia
vim de longe
do sem fim
um oceano
dentro de mim
Rita
lembrança do senhor do bonfim
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
relevo
Revelo o relevo
Distingo o distante
Crescente em verso
Reverso, minguante
Tento grafar esferas
Agradar as feras
Cavar um buraco
Para me encher de espaço
Vem
Outro dia
Espero
Mais um sol
Fisgado pelo anzol
Pai é chão
O dia, dado
Asas zoam
Somam dias
Caixas vazias
Vizinhas minhas
Vai
Mais um dia,
Espero
Tô aqui de peito tocado
De letra, só letra
O passo marcado
Te dou o recado
Rita em 08
Distingo o distante
Crescente em verso
Reverso, minguante
Tento grafar esferas
Agradar as feras
Cavar um buraco
Para me encher de espaço
Vem
Outro dia
Espero
Mais um sol
Fisgado pelo anzol
Pai é chão
O dia, dado
Asas zoam
Somam dias
Caixas vazias
Vizinhas minhas
Vai
Mais um dia,
Espero
Tô aqui de peito tocado
De letra, só letra
O passo marcado
Te dou o recado
Rita em 08
sábado, 11 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
derramar
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
no site de elisa lucinda um poema do mario quintana
“Se eu fosse um padre
Se eu fosse um padre, eu, nos meus sermões,
não falaria em Deus nem no Pecado
– muito menos no Anjo Rebelado
e os encantos das suas seduções,
não citaria santos e profetas: nada das suas celestiais promessas
ou das suas terríveis maldições...
Se eu fosse um padre eu citaria os poetas,
Rezaria seus versos, os mais belos,
desses que desde a infância me embalaram
e quem me dera que alguns fossem meus!
Porque a poesia purifica a alma
... e um belo poema – ainda que de Deus se aparte –
um belo poema sempre leva a Deus!”
Mario Quintana
Se eu fosse um padre, eu, nos meus sermões,
não falaria em Deus nem no Pecado
– muito menos no Anjo Rebelado
e os encantos das suas seduções,
não citaria santos e profetas: nada das suas celestiais promessas
ou das suas terríveis maldições...
Se eu fosse um padre eu citaria os poetas,
Rezaria seus versos, os mais belos,
desses que desde a infância me embalaram
e quem me dera que alguns fossem meus!
Porque a poesia purifica a alma
... e um belo poema – ainda que de Deus se aparte –
um belo poema sempre leva a Deus!”
Mario Quintana
domingo, 5 de outubro de 2008
sufoco
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
acontece que já não sou alguém
eu agora sou paisagem
caminho até a margem
daquilo que se desenha
a imagem feita do encontro
ou
do confronto de contornos
não sei
se é o desejo das gotas que orvalham
ou então de lágrimas que brotam
sei
apenas que é por demais extensa
esta linha
que ora define
ora confunde
que se funde lá no fundo
e se rasga quando é rasa
imagino que é vaga
a impressão que se deixa
Rita/008
eu agora sou paisagem
caminho até a margem
daquilo que se desenha
a imagem feita do encontro
ou
do confronto de contornos
não sei
se é o desejo das gotas que orvalham
ou então de lágrimas que brotam
sei
apenas que é por demais extensa
esta linha
que ora define
ora confunde
que se funde lá no fundo
e se rasga quando é rasa
imagino que é vaga
a impressão que se deixa
Rita/008
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
reposta da martina
sabe, deu até para enxergar a espuma se embalando na areia
sabe, deu até para sentir o mundo girar mais devagar
sabe, deu até para ouvir o uivo do mar
sabe,deu até para ver o rabo da sereia
sabe, deu até para sentir a mesma vontade de se expressar
sabe, eu adoro suas poesias,
elas me fazem flutuar...
te amo, martina.
sabe, deu até para sentir o mundo girar mais devagar
sabe, deu até para ouvir o uivo do mar
sabe,deu até para ver o rabo da sereia
sabe, deu até para sentir a mesma vontade de se expressar
sabe, eu adoro suas poesias,
elas me fazem flutuar...
te amo, martina.
Saudação da Primavera
Os rebentos da estação,
já floriram em meu coração.
Aqui e ali, brotando no jardim,
a rosa, o cravo e o jasmim.
Atenção, lá vem um capitão!
Leva a espada,
mas também traz
a rosa em botão.
A certeza que eu tenho
é o perfume,
é o luzir do vagalume.
40 flores apanhei,
num abraço carreguei
40 beijos te darei,
pois sempre amarei!
já floriram em meu coração.
Aqui e ali, brotando no jardim,
a rosa, o cravo e o jasmim.
Atenção, lá vem um capitão!
Leva a espada,
mas também traz
a rosa em botão.
A certeza que eu tenho
é o perfume,
é o luzir do vagalume.
40 flores apanhei,
num abraço carreguei
40 beijos te darei,
pois sempre amarei!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
trovinhas para a Catarina
Trovinhas para a Catarina
Nascer para ser desperto.
Despertar para ser repleto.
Amar para ser mais.
Ser mais para ser três,
E porque não quatro, cinco, seis.
Vou dizer que o coração
Quando nasce já está na dança,
Nunca pára de bater,
Lembrando que tudo pulsa,
Da infância ao envelhecer.
Para pular a amarelinha
Necessita-se de uma pedrinha
E de um tantinho de chão.
É só saltar de casa em casa
Para se chegar ao coração.
Vou pedir para aquela estrela,
Que está no céu a brilhar,
Muito amor e proteção
Pra menina que chega agora
E cantará uma canção.
da Rita, com amor, para Catarina, em setembro de 2008
Nascer para ser desperto.
Despertar para ser repleto.
Amar para ser mais.
Ser mais para ser três,
E porque não quatro, cinco, seis.
Vou dizer que o coração
Quando nasce já está na dança,
Nunca pára de bater,
Lembrando que tudo pulsa,
Da infância ao envelhecer.
Para pular a amarelinha
Necessita-se de uma pedrinha
E de um tantinho de chão.
É só saltar de casa em casa
Para se chegar ao coração.
Vou pedir para aquela estrela,
Que está no céu a brilhar,
Muito amor e proteção
Pra menina que chega agora
E cantará uma canção.
da Rita, com amor, para Catarina, em setembro de 2008
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